N O T Í C I A S  S I M P L I F Y P R O

Aqui partilhamos opiniões, ferramentas e notícias

10 mar., 2024
Crescimento Pessoal: Aumenta o teu conhecimento
10 mar., 2024
Artigo sobre Escrita Criativa
05 dez., 2023
A Arte, Laboral
13 set., 2023
Construa uma cultura saudável e motivadora!
30 ago., 2023
Como a sistematização pode impulsionar a sua produtividade empresarial?
02 ago., 2023
O conceito de “estratégia” faz parte do vocabulário militar há alguns milhares de anos. Surge sempre com o propósito de vencer o inimigo.
19 jul., 2023
Descubra como o Networking pode impulsionar a sua carreira e negócios. Aprenda a construir conexões poderosas que podem abrir portas para novas oportunidade
05 jul., 2023
A Inteligência Artificial e a Automação vão tornar o Empreendedorismo obsoleto ou abrir novas oportunidades?
24 abr., 2023
O 25 de abril de 1974 foi um momento histórico em Portugal que marcou a transição do país de um regime ditatorial para uma democracia. Esse evento teve um grande impacto em todas as esferas da sociedade portuguesa, incluindo as empresas. Antes do 25 de abril, as empresas em Portugal eram muitas vezes vistas como um instrumento do Estado e do regime ditatorial. A economia era altamente regulamentada e controlada pelo governo, e muitas empresas eram propriedade do Estado ou de grandes grupos económicos ligados ao regime. Com a chegada da democracia, houve uma liberalização da economia e um aumento da concorrência, o que criou novas oportunidades para as empresas. Além disso, o novo governo democrático estabeleceu políticas económicas que incentivavam o investimento estrangeiro e a criação de novas empresas. Por outro lado, o processo de democratização também trouxe desafios para as empresas. O aumento da liberdade de expressão e da atividade política significou que as empresas precisavam lidar com a opinião pública de forma mais aberta e transparente. A reforma trabalhista trouxe mudanças significativas nas relações laborais, incluindo a liberdade de associação sindical e a implementação de acordos coletivos de trabalho. Em suma, o impacto do 25 de abril nas empresas portuguesas foi significativo. A democratização e a liberalização da economia trouxeram novas oportunidades, mas também novos desafios. As empresas tiveram de se adaptar a um ambiente mais aberto e transparente, ao mesmo tempo em que lidavam com as mudanças nas políticas económicas e trabalhistas. Referências: Bértolo, R. (2014). A Economia Portuguesa nas Décadas de 1960 e 1970. In História Económica de Portugal: O Século XX (pp. 149-178). Lisbon: Esfera do Caos. Cardoso, A. (1995). The Revolution of 25 April 1974 in Portugal: What Place for the Left in a Democracy?. West European Politics, 18(3), 191-206. Cunha, J. M. (2007). Portugal, do autoritarismo à democracia: 1926-1976. Lisbon: Edições 70. Jordana Ramos Consultora Júnior SimplifyPRO 
Por Fábio Lima 13 abr., 2023
Na batalha do Mercado de Trabalho, encontra-se dentro de campo?
Por Ricardo Rocha 05 abr., 2023
Faça a sua Análise do Trimestre!
Por Marta Reis 08 mar., 2023
Açorianas de Negócios!
Por Ricardo Rocha 02 mar., 2023
(Re)Precificar em Tempos de Inflação
Por Marta Reis 12 jan., 2023
Agradecer... porquê?
05 jan., 2023
Findado o ano de 2022, andamos todos a tentar adivinhar os resultados nas nossas empresas. Não é verdade!?
Por Marta Reis 29 nov., 2022
O panorama internacional em que vivemos, sobretudo, a especulação sobre a crise energética na europa, visto que a maioria dos cidadãos europeus necessita de aquecimento nas suas habitações na estação que se avizinha, tem vindo a trazer alguma incerteza aos mercados financeiros, assim como, o aumento generalizado dos preços imputados às empresas e às famílias. Os verões financeiros são aqueles tempos em que nos sentimos confortáveis em gastar mais um pouco porque o inverno ainda vai longe. É no verão que as empresas folgam no controlo da gestão, pois os resultados são suficientes para pagar as despesas e ter algum excedente. No verão, não há problema em contratar a mais de modo a diminuir o trabalho por pessoa. Mas atenção, o inverno chega sempre! No verão, os seus funcionários ficam felizes por ter mais alguém com quem repartir as suas tarefas, e os empresários sentem que não há qualquer problema em contratar acima daquela que é a sua necessidade produtiva. Nós sentimos que o sol e o calor irão perdurar para sempre, que vamos continuar a vender e a crescer sempre da mesma forma, que não há razão para isso não acontecer, até pelo contrário, as previsões são para melhorar. Até que chega o outono! As vendas estão a decrescer e os custos operacionais a aumentar. A margem de lucro está a diminuir e, para além disso, avizinha-se mais uma crise económica! Não se assuste, é o inverno que está a chegar. No inverno, os preços generalizados dos bens aumentam, a tão bem conhecida de inflação. Numa tentativa de a controlar, são acionados os mecanismos que visão diminuir o consumo, como, por exemplo, o aumento da taxa de juro. As famílias veem os seus rendimentos a reduzir, e têm de cortar nos seus consumos. Nesta altura, na perspetiva das famílias, o facto de ter emprego é uma dádiva. É no inverno que se começam a evidenciar as fragilidades não sentidas no verão, pois tínhamos vento a favor. Agora, quando há vento é pela proa. É preciso viver o verão sempre com a perspetiva de que é necessário preparar para o inverno. Esteja sempre atento à sua empresa, ela por vezes é disfuncional, mas o verão encobre. Otimize os seus recursos. A embarcação que aguenta a tempestade tem uma grande probabilidade de chegar a terra. Não se sinta angustiado pelo inverno. Depois da tempestade vem a bonança. Depois do inverno vem a primavera. Ricardo Rocha Consultor de Negócios SimplifyPRO
11 mai., 2022
S.M.A.R.T.
Por Marta Reis 22 abr., 2022
Pensamento do dia!
Por Ricardo Rocha 15 dez., 2021
Consultoria de Gestão Financeira – A importância deste serviço para o empresário!
Por Marta Reis 01 set., 2021
Empreendedorismo nas empresas
Por Marta Reis 30 jul., 2021
Desbloqueie as suas Férias!
26 mai., 2021
10 Estratégia para se manter focado!
29 mar., 2021
Uma boa gestão do tempo impacta diretamente na sua qualidade de vida. Não se conseguir organizar pode causar perda de prazos, projetos inacabados ou mal finalizados, acúmulo de tarefas, queda na produtividade, stress, noites mal dormidas… Procrastinar, distrair-se com facilidade, fazer várias tarefas ao mesmo tempo, não ter objetivos definidos e subestimar o tempo de execução das tarefas são alguns erros que podem ser cometidos por todos nós! Deixamos aqui 5 dicas essenciais para fazer uma boa gestão do seu tempo, sentir-se realizado e melhorar a sua produtividade! Dica 1: Defina os seus objetivos É o primeiro passo para conseguir classificar as tarefas diárias que tem de executar e a distinguir o que é essencial do que é acessório. Dica 2: Planeie o seu dia/semana Tire meia hora do seu dia para planear. Comece por priorizar as tarefas que tem de realizar e calendarize na sua agenda. Dica 3: Preveja imprevistos Faça o seu planeamento de acordo com a antecipação de pequenos espaços para as interrupções que irão surgir! Dica 4: Defina prazos Atribuir prazos a si mesmo é uma das melhores formas de se manter organizado e evitar a procrastinação.  Dica 5: Realize/agrupe tarefas semelhantes Procure executar todas as tarefas de um mesmo tipo em sequência e veja como o seu tempo rende. A ideia é poupar tempo na sua realização, aumentando a produtividade. Nós somos capazes de construir a vida que queremos, no tempo que temos, quando aprendermos a nos organizar e a gerir melhor um dos bens mais preciosos que temos: o nosso tempo!
29 mar., 2021
A centralização é um dos maiores problemas que os gestores passam. O receio de delegar o trabalho pode ter custos elevados para a organização: desde prazos que deixam de ser cumpridos, a tarefas inacabadas ou tomadas de decisão tardias, para não falar que o resultado não é tão bom quanto seria se as atividades fossem divididas. Por estas razões, saber delegar as tarefas de forma eficiente é uma das maiores habilidades que o gestor pode ter para libertar o seu tempo para o que realmente tem de fazer. Aprenda, com as 7 orientações que lhe vamos fornecer, como se tornar um mestre na difícil arte de delegar tarefas: 1. Defina bem os objetivos e as metas a atingir Para que as tarefas que delega sejam feitas da forma que deseja, deverá definir objetivos e ser bastante claro sobre o que pretende e necessita de cada colaborador. Isso não significa que deva eliminar qualquer iniciativa e proatividade, mas sim dar instruções exatas sobre o que espera de cada trabalho e como ele impactará no resultado final. Sem esta definição a pessoa a quem delega irá se sentir perdida e provavelmente irá se desmotivar. 2. Dê prazos de execução realistas Não peça as coisas para ontem, mas também não deixe de definir um prazo para execução das tarefas. A priorização irá ajudá-lo a definir prazos com a pessoa a quem delega a tarefa e são a melhor forma de não ter surpresas no final. Poderão estabelecer estes prazos inclusivamente em conjunto e definir etapas de acompanhamento. 3. Defina responsabilidades Delegar requer uma boa dose de confiança e responsabilização. A par da definição dos objetivos a atingir, é importante definir níveis de responsabilidade e autonomia a quem se irá delegar. Não se esqueça que a responsabilidade pelo resultado final continuará a ser sua! 4. Explique com se faz e acompanhe É papel fundamental do gestor remover os obstáculos e entender quais são as principais dificuldades de forma a reduzi-las ao mínimo possível. Deverá ser um facilitador do processo, dar as condições necessárias ao bom desempenho e acompanhar cada etapa do processo. 5. Dê e peça feedback Após a conclusão de tarefas ou em momentos que achar necessário, é importante dar e pedir feedbacks sobre pontos de melhora e reconhecimentos sobre a atividade entregue. Essas conversas servem para alinhar e fortalecer boas práticas de trabalho. 6. Avalie em conjunto os resultados Esta etapa é fundamental para identificar pontos de melhoria e fortalecer o processo de confiança. A comunicação assertiva e as críticas construtivas são uma boa prática nesta fase que deverá ser feita em privado. 7. Elogie Determine, com antecedência, como agradecerá e recompensará a pessoa pela conclusão bem-sucedida da tarefa ou do projeto que delegou . O reconhecimento reforça a autoimagem positiva do funcionário, o senso de realização e a crença de que ele ou ela é um colaborador-chave. Corretamente aplicada, a delegação aperfeiçoa as competências e ajuda a desenvolver o potencial das pessoas, aumenta a autonomia e motivação na realização das tarefas e dá-lhe mais tempo para ações de carater estratégico.
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